Línguas siníticas
Sinítico | |
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Distribuição geográfica: | China |
Classificação genética: | Sino-tibetano Sinítico |
Subdivisões: |
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As línguas síniticas ou sínicas (do vocábulo greco - latino medieval Sina, "China", por sua vez do nome dinástico Qin, provavelmente pelo árabe Sīn) são as integrantes de uma família linguística frequentemente postulada como uma das duas principais subdivisões do sino-tibetano.[2] [3]
A língua bai pode ser considerada um idioma sinítico, embora esta classificação seja controversa;[4] o termo, no entanto, é usado como equivalente às línguas chinesas, e frequentemente é usado em contraste ao termo "dialetos chineses", para transmitir a ideia de que estes seriam idiomas independentes, e não dialetos de uma mesma língua.[5] [6]
Línguas
Partindo-se do pressuposto de que o bai seja um idioma sinítico, ele teria se diferenciado do resto das línguas do grupo aproximadamente na época do chinês antigo, talvez até mesmo antes. Na altura do chinês médio as línguas faladas pelos min (Hokkien) também se separaram.[7] Entre os idiomas que remontam ao chinês médio estão o mandarim, o wu, o hakka e o yue (cantonês). À medida que mais obras comparativas vêm sendo feitas, diversos "dialetos" adicionais vão sendo descobertos como mutualmente inteligíveis com seus idioma materno; as últimas a se separarem como idiomas independentes foram o huizhou, o jin, o pinghua e o qiongwen, embora nem todas as variedades restantes do wu e do yue sejam mutualmente inteligíveis, ou apresentam uma inteligibilidade muito limitada. Algumas variedades permanecem sem qualquer classifiação em relação ao chinês.
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